Cantora e compositora franco-equatoriana, LA COYA deixou o Equador para seguir os seus sonhos em Paris, França. Desde então, vem defendendo e difundindo incansavelmente o seu groove latino com uma energia espetacular.
✨ Em uma parceria com a Groover Brasil 🇧🇷, o seu selo, Groover Obsessions, a Embaixada da França no Brasil e o festival SENSACIONAL!, a jovem artista teve a oportunidade de fazer 3 shows no país:
- Porta com a artista Nina Maia em São Paulo, SP.
- Festival SENSACIONAL! com Gloria Groove, Marina Sena, Nação Zumbi, em Belo Horizonte, MG.
- Festa @bsurda na Autêntica com o Baile da Bôta.
👉 Nós tivemos a oportunidade de conversar com a LA COYA sobre a sua turnê no Brasil 🇧🇷.
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1. LA COYA, o que te levou para a turnê no Brasil?
Eu sempre gostei muito da música e da cultura brasileira. Quando me mudei para cidade de Lyon na França alguns anos atrás, tive as minhas primeiras aulas de bossa nova e me apaixonei por esse universo musical. Eu disse a mim mesma que gostaria de viajar para o Brasil para descobrir a música local.
Inclusive, eu comecei a aprender português esse ano. Curiosamente, foi o guitarrista e produtor do meu projeto, Mathias Di Giusto, que viu o concurso da Groover para tocar no Brasil. Não pensei duas vezes em participar, eu sabia que seria uma ótima oportunidade.
2. Você poderia nos contar um pouco mais como foram os shows?
Fiz três shows em que apresentei as minhas músicas autorais e onde levei duas músicas brasileiras, além do clássico francês “La Vie En Rose”.
- Porta (São Paulo – SP): adorei o show! Tive uma interação com o público, que dançou ao som de minhas músicas <3 . Além disso, tive o privilégio de dividir o palco com artistas de qualidade, Nina Maia, acompanhada de Thalin que fizeram um ótimo show. Nos conectamos muito bem. Agradeço também ao Yann Dardenne, da Seloki Records, que cuidou muito bem do som e demonstrou muito profissionalismo.
- SENSACIONAL! (Belo Horizonte – BH): um belíssimo show. Acho que a mistura de música latina, francesa e brasileira funcionou muito bem e as pessoas foram chegando aos poucos para assistir a minha apresentação. Todo mundo ficou até o fim. Foi muito satisfatório tocar a nossa música em um festival tão importante do Brasil e ser aclamada. Os organizadores nos receberam muito bem e o Gabriel Assad, fundador do festival foi um ótimo anfitrião. Também tive a oportunidade de conversar com Vincent Nedelec, da Embaixada da França no Brasil, um querido. Seu apoio foi excepcional e ele me disse que gostou do show.
- A Autêntica (Belo Horizonte – BH): foi uma festa. O público adorou, senti a alegria e o calor das pessoas. Atmosfera incrível, e, principalmente, a reação das minhas músicas com influências de salsa. Fiz dançar a Charlotte e o pessoal do Baile da Bota no palco. Todo o público cantou “La Vie En Rose” comigo, foi muito emocionante.
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3. Você sentiu uma grande diferença entre o público brasileiro e os outros públicos para os quais você já tocou?
É um público muito receptivo e disposto a dançar. Perfeito para o tipo de música que eu faço. Dá para sentir o calor das pessoas. Viva o Brasil e seu povo!
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4. Como foram as colaborações com a Dupla 02 e Augusta Barna?
Cada colaboração foi única e excepcional. Com a Dupla 02 passamos uma noite no estúdio e
produzimos uma faixa. Eles são produtores muito bons e a música está quentíssima!
| Ouça Dupla 02 no Spotify 🎧 | Ouça Augusta Barna no Spotify 🎧
Com a Augusta Barna tivemos um dia e meio no estúdio e conseguimos gravar a base da música e um videoclipe. O talento dela é incrível. Vocês podem aguardar uma mistura de funk e reggaeton. Nós baseamos em uma melodia que ela criou, acrescentamos a letra, além de outros elementos adicionais.
O Mathias Di Giusto produziu a faixa e tivemos o apoio do Gabriel (produtor), que também nos acompanhou na produção, além das percussões do Valderrabam. Um verdadeiro trabalho em equipe!
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5. Você já está sentindo alguma diferença em sua carreira depois dessa turnê?
Sinto que nos enriquecemos muito com esse contato direto com o Brasil e seus artistas. As pessoas estão ansiosas para descobrir as novas colaborações artísticas que fizemos durante a turnê. Essa viagem também me mostrou o potencial internacional do meu projeto. De fato, plantamos a primeira semente para construir uma ponte sólida entre a França, a América Latina, Europa e futuras turnês no meu continente de origem.
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6. LA COYA, você conseguiu visitar alguns lugares? O que te faria voltar mais vezes para o Brasil?
Trabalhamos muito para isso e aproveitamos até o último minuto todas as oportunidades que foram criadas, então visitamos cada cidade rapidamente e decidimos passar no Rio de Janeiro no último dia. É um país maravilhoso. O Thiago Cyrino, da Groover Brasil nos recebeu de maneira muito atencioso no Rio de Janeiro e indicou os melhores lugares. Quero voltar com certeza! Fizemos bons contatos e queremos aproveitar as pontes que estão começando a ser construídas para divulgar essa belíssima mistura cultural que nós criamos.
Obrigado a todos que tornaram isso possível, Seloki Records, SENSACIONAL!, Embaixada da França no Brasil e Groover, foi uma experiência de vida surreal.
– Entrevista por Max Leblanc –
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