No universo do rock e da MPB, Cadu Pereira tem uma longa trajetória como artista. Depois de ter banda e trabalhar com produção, ele agora foca em sua carreira solo. Ele usou a plataforma da Groover para promover suas músicas e nos contou sobre sua experiência e muito mais!
O serviço que a plataforma Groover oferece cobriu uma lacuna muito importante que faltava para os artistas independentes.
– Cadu Pereira
1. Cadu, para o público que não te conhece, como você se apresentaria como artista e descreveria seu estilo de música?
Sou compositor e entrei no mundo da música por conta das letras que escrevia. Sempre ouvi e apreciei todo tipo de ritmo e estilo mas é no rock e na MPB que me encontro. Costumo dizer que meu som é uma mistura de MPB com rock inglês.
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2. Você poderia nos contar um pouco sobre a sua trajetória desde o início da sua carreira até os dias de hoje?
A minha primeira banda foi na época do colégio e a primeira gravação em estúdio foi em 97 ou 98. Quando cheguei em São Paulo no ano 2000 montei minha banda do coração, o Fábrica Brasil. Foram 6 anos de muitos shows por todos os cantos de São Paulo e outros estados do centro sul do Brasil. Com o fim da banda em 2006 parei de me apresentar como músico e foquei na carreira de produção de áudio e vídeo. Trabalhei em programas musicais na tv. Produzir videoclipes, shows e diversas mídias para outros artistas e esse processo me fez crescer muito para chegar no momento que estou na minha carreira hoje.
3. Se você pudesse resumir o Cadu Pereira em 3 palavras, quais seriam?
Poeta, criativo e sensível.
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4. Você realizou recentemente o lançamento do seu primeiro álbum “A Banda Que Nunca Tocou”. Você poderia nos contar um pouco mais sobre esse projeto e o significado dele para você?
A BANDA QUE NUNCA TOCOU é só o começo de uma série de músicas que estão na minha gaveta e pretendo gravar e lançar. Como celebração deste projeto também lancei as mesmas canções em versões acústicas no álbum O SHOW QUE NUNCA ROLOU. Esses dois álbuns fazem parte do mesmo projeto que significa um recomeço da minha carreira. Já estou em estúdio preparando o próximo álbum que deve ser lançado até o fim deste ano.
5. Até agora, você já fez duas campanhas na plataforma Groover: uma com a faixa “Lua Amarela” e a segunda com “Acordar”. Você poderia contar um pouco mais sobre essas músicas e o porquê de você ter escolhido essas duas em específico para divulgar para o público?
Acredito que quando a gente escolhe um repertório é porque todas as músicas que estão ali tem seu valor. É muito difícil escolher uma ou outra para ser a música de trabalho. Na seleção desse álbum todas elas têm relevância. “Lua Amarela” traz uma letra de fácil assimilação e é uma canção super radiofônica, assim como “Acordar”. São as faixas um e dois do álbum e minha vontade é ir trabalhando todas elas em sequência. A faixa três, “Essa Conversa” tem o melhor solo do álbum. A faixa 4, “Agora” já fez sucesso com outras bandas e tem uma letra fantástica. E assim vai… A faixa 5, “Tanto Faz” tem a melhor produção e um piano lindo. A faixa 6, “Pra Tentar Esquecer” é do tempo do Fábrica e conta a história de quando cheguei em São Paulo. É sem dúvida a melhor gravação voz do projeto. E pra completar, a última faixa “A Mais Pura Verdade” traz toda minha veia rock para o álbum.
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6. O que podemos esperar de você após esse primeiro álbum? Quais são os seus planos para o futuro?
O novo álbum terá sete composições inéditas e as novas canções são carregadas de sentimentos e muitos questionamentos em relação ao mundo que estamos vivendo hoje. Para esse novo álbum, assim como no primeiro, estou montando um time de músicos que tocam com os principais nomes da música brasileira.
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7. Como foi utilizar a plataforma para divulgação da sua música “Acordar”? Quais foram os pontos positivos que você encontrou?
O serviço que a plataforma Groover oferece cobriu uma lacuna muito importante que faltava para os artistas independentes. Hoje consigo enviar meus lançamentos para os principais críticos e mídias especializadas em música. Os feedbacks que tenho recebido me dão ótimas percepções que me impulsionam e dão sustentação para seguir no caminho da música. Só tenho a agradecer!
– Entrevista por Thiago Cyrino –