Izzy La Reina é uma artista de muitas referências: com uma raíz que vem do gospel, a artista acredita na dedicação plena à música e na fusão de gêneros musicais para o desenvolvimento de uma carreira musical autoral. A Groover teve o prazer de conversar com a Izzy sobre sua carreira e o lançamento do seu primeiro single “Diabla”. Ela nos revelou que lançamentos futuros já estão previstos em sua agenda. Além disso, Izzy La Reina também nos contou sobre sua experiência usando a Groover, que serviu de ferramenta inovadora e importante para a divulgação do seu trabalho.
A Groover é essencial para novos artistas, mas também é essencial para artistas que desejam expandir sua atuação em novos mercados.
– Izzy La Reina
1. Izzy La Reina, para o público que não te conhece, como você se apresentaria como artista e descreveria seu estilo de música?
Eu me considero uma artista versátil. Busco inspirações em diversos movimentos e culturas. Minhas referências passam pelo R&B, soul, Jazz, MPB e também pela latin music. Acredito que nós, como artistas da música, podemos buscar o que há de melhor em cada gênero e fazer um mix do que há de mais interessante entre eles. Além da versatilidade que eu busco, costumo assumir na minha identidade o “trabalho duro”. Acredito que na receita de um artista deve haver algo além do talento, o sucesso exige muita dedicação.
Falando do meu estilo de música, gosto de dizer que tenho buscado alcançar o timbre e alcance vocal da black music, mas com ritmo e a requebrada da música latina e incluindo uma identidade visual da música pop mainstream. Uma mistura e tanto, não? haha.
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2. Você poderia nos contar um pouco sobre a sua trajetória desde o início da sua carreira até os dias de hoje?
Com certeza, esse é um dos tópicos que mais gosto de falar. Eu comecei minha carreira na música ainda bem cedo. Quando eu tinha 8 anos, comecei a cantar com o meu pai em igrejas e eventos cristãos. Meu pai é músico, compositor e pastor. Minha mãe, por sua vez, é professora de canto, então era um pouco impossível escapar do universo da música. A gente vivia para cima e para baixo lá no Brasil, até que chegou o momento em que meu pai foi trabalhar em uma igreja em Bay Area, na California. Lá, aos meus 14 anos, eu me apaixonei pela cultura americana.
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Quando voltei ao Brasil, eu assinei algum tempo depois com uma gravadora local (Som Livre) e continuei fazendo eventos cristãos, liderando uma banda só de mulheres. Foi um período muito importante e de muito aprendizado, cheguei a ser indicada ao “troféu promessas” como artista revelação. Na época, esse troféu era uma das maiores premiações da música gospel no Brasil.
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Apesar de ter sido um ótimo início, eu sempre soube o que realmente eu queria, e trabalhar apenas no universo gospel não era uma opção. Foi por esse motivo que, em 2015, decidi voltar para os Estados Unidos. Larguei tudo no Brasil e cheguei em Los Angeles sem nada (literalmente). Assim que cheguei, comecei a me apresentar em todos os tipos de lugares e, aos poucos, fui conquistando seguidores e chamando a atenção de algumas pessoas do meio musical. Essa atenção me rendeu algumas colaborações, e uma delas foi com o renomado produtor “London on da track”.
Em 2019, eu consegui meu primeiro contrato e comecei a trabalhar com a TMG Records, meu selo atual. Temos trabalhado desde então, gravamos sem parar e estamos apenas no começo. Tem muito conteúdo a ser trabalho pela frente e espero que vocês continuem me acompanhando.
3. Se Izzy La Reina pudesse se resumir em 3 palavras, quais seriam?
Dedicação, versatilidade e positividade.
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4. Você acabou de realizar o lançamento oficial do seu primeiro single intitulado “Diabla”. Você poderia nos contar um pouco mais sobre a música e o significado dela?
Muita gente se assusta com o nome, porém essa expressão tem um significado muito legal. Diabla é uma palavra utilizada em alguns países de língua hispânica para definir uma mulher empoderada. Quando uma mulher não se deixa ser dominada, é indomável e não se abala pelas barreiras impostas pelo patriarcado, essa mulher é uma diabla. Também é comum que os homens chamem uma mulher de diabla quando ela faz algum deles sofrer haha. A música traz exatamente essa ideia, a ideia de uma mulher que dá o direcionamento de uma relação e hipnotiza o homem com as suas posturas.
5. Recentemente, em suas redes sociais, você veio agradecer ao novo público que estava seguindo você após o lançamento de “Diabla”. Como tem sido para você a recepção positiva do seu primeiro single?
Eu não tenho palavras para descrever esse momento. Sempre acreditei em mim, no meu trabalho e nas pessoas que trabalham comigo, mas eu não sabia que a recepção do primeiro single seria tão receptiva e que os números subiriam tão rápido. Eu tenho recebido muitas mensagens de apoio, de pessoas que se tornaram fãs e de amigos do passado que estão abismados com o meu amadurecimento. Isso é muito gratificante.
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Ver meu trabalho e minha pessoa se tornar referência para algumas pessoas só me faz querer entregar mais de mim. Isso me motiva e eu espero que as pessoas tenham paciência para acompanhar os meus próximos lançamentos.
6. O que podemos esperar de você após esse primeiro single? Quais são os seus planos para o futuro?
Eu vou realizar mais lançamentos nos próximos meses e também vou contar um pouco mais da minha história através de conteúdo audiovisual. Vocês vão poder escutar minha música e me conhecer melhor. Também podem esperar muita requebrada latina, muitos clipes incríveis e algumas parcerias que prometem haha (spoiler).
7- Recentemente, você fez uma campanha na Groover com “Diabla”. Como foi utilizar a plataforma para divulgação do seu trabalho? Quais foram os pontos positivos que você encontrou?
A experiência com a Groover foi incrível. A plataforma permite que a gente escale um trabalho que antes era um trabalho de “formiguinha”. É incrível ouvir o feedback de diferentes pontos de vista, além da divulgação como ponto extra. A Groover é essencial para novos artistas, mas também é essencial para artistas que desejam expandir sua atuação em novos mercados.
– Entrevista por Thiago Cyrino –
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